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Dia Mundial da Alegria

Pela Equipe de Comunicação e Marketing


“Não há alegria legítima e duradoura senão aquela que se reflete no sorriso colocado em lábios alheios.” [1]



Falamos muito em alegria e felicidade. Muitas vezes chegamos a confundir as duas. Alegria é algo que surge de repente, um momento de prazer, de contentamento, às vezes ruidoso e exagerado, não depende da nossa conquista, apenas do nosso bom humor. Podemos nos alegrar várias vezes ao dia, podemos até mesmo alternar, várias vezes ao dia, alegria e tristeza. Felicidade é diferente: não brota de repente, é preciso ser cultivada; não depende de ninguém. É antes um estado de espírito que independe do outro. Nada nem ninguém pode me fazer feliz ou infeliz, se assim eu não o permitir.


Alegria é um grande pulo em uma piscina de águas frias num dia de verão. Felicidade é aprender a nadar, dar um mergulho profundo e ir desbravando a água com nosso esforço, percebendo o calor da água que nos envolve, reconhecendo o obstáculo, mas descobrindo que vencê-lo depende de nós, e, quanto mais nos aperfeiçoamos, mas fácil fica a travessia.


Alegria é conhecer os ensinamentos do Cristo; e a Felicidade é colocá-los em prática.


Segundo os Espíritos em O Livro dos Espíritos (peça em nossa livraria), a fórmula da felicidade é: “Para a vida material, a posse do necessário; para a vida moral, a consciência tranquila e a fé no futuro[2].


Vidas Vazias – Pelo Espírito Joana de Ângelis – Psicografia Divaldo Franco – Editora LEAL

Sendo assim, é uma grande ilusão acreditarmos que os bens transitórios e acumulados desnecessariamente vão nos fazer felizes. A felicidade não está ligada à aquisição de coisas materiais, à satisfação de desejos, à busca de prazeres sexuais, ao culto ao corpo, às vitórias do time preferido, às “viagens” de embriaguez, ao êxtase profundo, nada disso. Segundo Joanna de Ângelis, no capítulo Vida Feliz, do livro Vidas Vazias (peça em nossa livraria): “A felicidade começa no indivíduo quando ele adquire o discernimento sobre a realidade transitória da existência e dispõe-se a viver dentro dos padrões estatuídos pelas leis que o disciplinam para as atitudes de equilíbrio e de contribuição social. Assim, a consciência dos deveres e o cumprimento deles é o caminho para conquistar a verdadeira felicidade. Seja a tua uma vida feliz pelas elevadas oportunidades de servir e amar, fitando o futuro sem preocupações de culpas ou arrependimentos tardios[3].


“Há mais felicidade em dar do que em receber” (Atos 20,35). “Eu vim para servir” (Marcos 10,45). Ser cristão é colocar-se a serviço, “é amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo” (Mateus 22,34-40).


“O amor que nos unirá será fonte de suprema felicidade. Não experimentaremos as necessidades, nem os sofrimentos, nem as angústias da vida material. Seremos felizes pelo bem que fizermos[4].


Assim, apoiamos os projetos da Ação Social Caravana de Luz (ASCL) – Jardim das Borboletas –, entidade sem fins lucrativos, que ampara e protege, defende e valoriza, educa e promove os direitos de crianças, adolescentes, famílias inteiras, em situação de vulnerabilidade social, em risco e de rua, em Belo Horizonte. Faça você parte desse movimento de amor e transformação a favor do próximo: visite o site www.jardimdasborboletas.org.br e ajude. Pois, a felicidade não mora ao lado, mora dentro daqueles que se dispõem a repartir o que têm de melhor, seja em bens materiais ou morais, com toda a humanidade.



Sempre somos felizes quando queremos, uma vez que a felicidade é um estado de alma. E a felicidade, batendo à porta, só entra em casa de quem a abre[5].



“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra; Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre.”




[1] SIMONETTI, Richard. Capítulo: Se houvesse misericórdia. In: A Voz do Monte (peça em nossa livraria). 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995. p. 33-37.

[2] KARDEC, Allan. In: O Livro dos Espíritos (peça em nossa livraria). Tradução Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. Questão 922.

[3] FRANCO, Divaldo. Capítulo 30: Vida feliz. In: Vidas Vazias (peça em nossa livraria). Pelo Espírito Joana de Ângelis. Salvador: LEAL, 2020. p. 207-211.

[4] KARDEC, Allan. In: O Livro dos Espíritos. Tradução Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. Questão 967.

[5] CARVALHO, Maria Fátima Ferreira de. Capítulo 12: Jesus e a Felicidade. In: Escrevendo Palavras, Modificando Conceitos (peças seus exemplares hoje). Pelo Espírito Angélica. Belo Horizonte: Caravana de Luz Editora, 2011. p. 75-78.




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