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Aprendendo com o Amigo Jesus a nos relacionarmos com o próximo

Pela Equipe de Comunicação e Marketing


“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer." Jesus (João, 15:13-15)



“Quanto mais avançamos na descoberta dos outros, tanto mais substituiremos as tensões por laços de amizade e paz. Isso porque essa descoberta nos faz perceber que o controle do outro foge às nossas possibilidades e quem realmente controlamos é a nós mesmos.” Angélica (autora espiritual), na mensagem “No encontro com o outro” da obra “Escrevendo Palavras, Modificando Conceitos”, pela psicografia de Maria Fátima Ferreira de Carvalho, publicada pela Caravana de Luz Editora.



A passagem de Jesus pela Terra é tema sempre fascinante, passível de ser discutido sob muitos prismas. Muito temos refletido, desde os primórdios do Cristianismo, sobre o Mestre Jesus, modelo da perfeição máxima à qual a Humanidade pode aspirar, a partir da vivência dos ensinos que Ele apresentou e exemplificou sobre o Orbe.


Entretanto, podemos também lançar um olhar mais aprofundado sobre o Amigo Jesus, aquele irmão espiritual mais velho que, apagando temporariamente a luminosidade que lhe é característica, veio ter conosco na condição de nosso igual nas experiências da carne, partilhando de nossas dores e vicissitudes para nos ensinar uma nova forma de viver. Foi esse Amigo que, cumprindo o que já profetizara na passagem citada de João, sacrificou por nós, na culminância de Seu testemunho, a própria vida física, na esperança de que cada um despertasse, a seu tempo, para a realidade da Vida Maior.


Nessa mesma passagem, embora se coloque como nosso Amigo incondicional, Jesus nos ensina que, para nos qualificarmos a ser, de nossa parte, seus amigos, é necessário seguirmos seus ensinamentos. Nada mais justo, uma vez que amizade é convívio íntimo e que nós outros, ainda imensamente imperfeitos, não possuímos, na atualidade, as credenciais de inteligência e moralidade que nos permitam uma convivência mais próxima com Jesus. Para nos habilitarmos a tanto, compete-nos trilhar a rota de amor e de iluminação íntima que nosso grande Amigo vem nos apresentando há mais de dois milênios.


Em sua mensagem acerca do encontro com o outro, da obra Escrevendo Palavras, Modificando Conceitos, Angélica nos ensina que nossa tendência natural, no contato com a alteridade, é a construção paulatina de laços de amizade, em substituição aos elos de conflito que, desde tempos remotos, têm nos aprisionado nas cadeias do comprometimento e do resgate perante a Lei Divina. É nesse processo que, gradativamente, seguiremos aprendendo a nos conduzir perante o próximo em conformidade com os ensinamentos do Cristo, até que nos tornemos, no correr das eras, capazes de ser para o outro o Amigo que Jesus é para nós.


Nessa semana em que comemoramos o Dia do Amigo (18/07) e o Dia Internacional da Amizade (20/07), é interessante refletirmos que, se o Cristo não nos nega seu amparo e seu carinho, não é justo negarmos carinho e amparo ao próximo, dentro das possibilidades de ação de que já dispomos. Sigamos, portanto, rumo ao encontro com o próximo, buscando ser para ele o amigo que gostaríamos que ele fosse para conosco, em homenagem ao Amigo Jesus, que jamais nos abandona e a quem tanto temos a agradecer.




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