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Nascimento de Allan Kardec: um convite à reflexão

Pela Equipe de Comunicação e Marketing

Caravana de Luz Editora: Nascimento de Allan Kardec.

“A Boa Nova traduz-se em compêndio prático de alegria, perseverança e abnegação diante dos percalços do mundo. O Cristo, sobretudo, não nos furtou às benesses do Reino do Pai, apequenando-se para ensinar-nos a servir; perdoando para estendermos perdão com o definitivo esquecimento do mal; humilhando-se, abençoando e propagando a Mensagem Celeste, elevando nosso entendimento tosco e limitado aos atributos da bondade sem máculas, nem exigências; e, acima de tudo, amando-nos indistintamente, sem cogitar de ser amado...”. Mensagem “Boa vontade”, pelo espírito Elvira Luciani, do livro “Receitas de Amor e Paz”, por Espíritos Diversos. Psicografia de Adail Sebastião Rodrigues Jr. Belo Horizonte: Caravana de Luz Editora, 2014.



A Doutrina Espírita, Consolador prometido por Jesus, foi materializada pelas mãos abençoadas de Allan Kardec, cuja memória, particularmente neste mês de outubro, reverenciamos.


Há 212 anos, em 03 de outubro de 1804, nascia Hippolyte Léon Denizard Rivail, mundialmente conhecido como Allan Kardec. Pesquisador, cientista e aluno de Pestalozzi, Allan Kardec assumiria o papel de Codificador da Doutrina Espírita, a qual é convite permanente à renovação de ideias e valores, à justa compreensão do propósito da vida e da onisciência e paternidade de Deus. Ninguém aporta no mundo sem objetivo certo.


Leia a seguir um pensamento de Kardec, registrado no livro Obras Póstumas (peça em nossa livraria): “Continuarei, pois, a fazer todo o bem que me seja possível, mesmo aos meus inimigos, porquanto o ódio não me cega. Sempre lhes estenderei as mãos, para tirá-los de um precipício, se oferecer oportunidade. Eis como entendo a caridade cristã. Compreendo uma religião que nos prescreve retribuamos o mal com o bem e, com mais forte razão, que retribuamos o bem com o bem”.


Esse é o nosso verdadeiro objetivo. Assim, guardemos em nossos corações o convite de Elvira Luciani em sua mensagem sobre boa vontade: “Estejamos aptos a responder, com amor e renúncia, fé e esperança, aos chamados do Cristo. Sob o guante do sofrimento, de olhos rasos em lágrimas que brotam dos refolhos de teu ser, não adies, para mais tarde, servir com Jesus, a fim de que tuas sensações atrozes encontrem reconforto e sossego, o quanto antes, no trabalho imarcescível da caridade amorosa e bendita.”


Com certeza, é o mínimo que devemos fazer como preito de reconhecimento ao legado kardequiano, que, acolhido com a sinceridade dos nossos anseios, embala nossos sonhos de felicidade, norteia nossos passos para a plenitude e nos traz, hoje, vislumbres das primícias da imortalidade.




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