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Transição planetária e reforma íntima: construindo a felicidade na Terra

Pela Equipe de Comunicação e Marketing

Caravana de Luz editora: Transição planetária e Reforma Íntima.

“Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes.” Jesus (Mateus 24:16)


“É chegado o instante de se retirarem os que permanecem na Judéia para os ‘montes’ das ideias superiores. É indispensável manter-se o discípulo do bem nas alturas espirituais, sem abandonar a cooperação elevada que o Senhor exemplificou na Terra; que aí consolide a sua posição de colaborador fiel, invencível na paz e na esperança, convicto de que, após a passagem dos homens da perturbação, portadores de destroços e lágrimas, são os filhos do trabalho que semeiam a alegria, de novo, e reconstroem o edifício da vida.” Emmanuel, no capítulo “Para os Montes” da obra “Caminho, Verdade e Vida” (peça em nossa livraria) , psicografada por Francisco Cândido Xavier.


“Estejamos aptos a responder, com amor e renúncia, fé e esperança, aos chamados do Cristo. Sob o guante do sofrimento, de olhos rasos em lágrimas que brotam dos refolhos de teu ser, não adies, para mais tarde, servir com Jesus, a fim de que tuas sensações atrozes encontrem reconforto e sossego, o quanto antes, no trabalho imarcescível da caridade amorosa e bendita.” Elvira Luciani, no capítulo “Boa Vontade” da obra “Receitas de Amor e Paz”, psicografada por Adail Sebastião Rodrigues Jr. e publicada pela Caravana de Luz Editora.



Na condição de espíritos encarnados, imersos que estamos na turbulenta realidade do mundo contemporâneo, muitos de nós temos refletido a respeito do futuro da Terra, tendo em vista as experiências amargas pelas quais a humanidade terrestre passa no presente, expressas nos níveis nunca antes vistos e sentidos de dor e sofrimento, bem como no aparente caos em que se tornaram as manifestações do comportamento humano, em todos os pontos do globo. Angustiados diante desse quadro, questionamo-nos: “quando, enfim, a felicidade reinará sobre a Terra?”.


A Doutrina Espírita nos auxilia a compreender melhor esse momento planetário que tanto nos afeta, ao esclarecerem os espíritos superiores, em diversas obras e comunicações, que a Terra se encontra em pleno processo de transição da categoria de mundo de expiação e provas para a categoria de mundo de regeneração. A concretização desse processo está condicionada à renovação moral daqueles que habitamos o planeta. Diante da urgência dessa renovação e por sermos nós devedores de longa data e de extenso montante perante a Lei Divina, faculta-nos a Providência Divina, nesse momento, a bênção de acelerarmos nossos processos de resgate e transformação interior, tanto pela intensificação das dores expiatórias a que estamos submetidos quanto pela proliferação das oportunidades de praticar, no convívio com o próximo, a caridade e a renúncia, tais como exemplificadas pelo Mestre Jesus.


Perante o contexto da transição planetária, compete-nos empreender, com bom ânimo e perseverança, nossa própria reforma íntima, uma vez que a transformação do Orbe depende da modificação de seus habitantes e que só poderemos desfrutar da Terra regenerada caso tenhamos nos elevado o suficiente para estarmos harmonizados com a mesma. Essa reforma compreende a transformação de nossos pensamentos e atos, a partir de um esforço contínuo que combine autoconhecimento e resistência ativa às nossas más inclinações.


Podemos iniciar esse processo seguindo o conselho do Mestre, que nos incitou a nos elevarmos, neste momento, aos montes das ideias e aspirações elevadas, elevação que podemos alcançar pela disciplina da prece e da vigilância sobre nós mesmos. À medida que conquistarmos a disciplina mental para nos mantermos na faixa do bem, tomaremos consciência de que é imperativo para nossa própria felicidade o exercício permanente da caridade em todos os seus aspectos, consciência que nos permitirá seguir marchando nas pegadas do Mestre, mesmo que sejamos visitados pelo sofrimento e pelas lágrimas, como comenta Elvira Luciani na obra “Receitas de Amor e Paz”.


Construir a felicidade sobre a Terra, portanto, passa por construí-la primeiro em nosso íntimo – não a felicidade ilusória que tantas vezes já procuramos nos prazeres transitórios do mundo, mas sim a felicidade sólida que deriva de uma consciência ajustada à Lei Divina e ativa na construção do bem, em todos os momentos e por toda parte.




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